A 
        DROGA NÃO LIBERTA, ESCRAVIZA 
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I 
  - INTRODUÇÃO
O 
  uso de entorpecentes constitui um grande problema atual que preocupa pais, professores, 
  médicos e autoridades, pelos terríveis maléficios que causam 
  ao indivíduo, à família e à sociedade.
Como 
  a droga leva, geralmente, ao vício e à dependência, o seu 
  consumo é compulsório, independentemente da situação 
  de cada um. Quem tem recursos adquire-a e quem não tem rouba para adquirí-la. 
  A droga é adquirida e consumida a qualquer custo.
O 
  problema se agrava com a necessidade premente que o dependente sente, porque 
  possibilita um comércio rendoso e clandestino, que se impõe à 
  força, de forma abusiva e prepotente. Quadrilhas organizadas e armadas, 
  sem qualquer escrúpulo e sem o menor respeito à vida, aos poderes 
  constituídos, às leis vigentes, cultivam plantas entorpecentes, 
  preparam e refinam drogas e distribuem para os postos de venda instalados em 
  vários países consumidores.
Tudo 
  isto que está ocorrendo no mundo inteiro é fruto do materialismo 
  grosseiro, impiedoso, escravizante e destruidor, insistentemente combatido por 
  Allan Kardec em suas obras, por ser o verdadeiro ópio do povo. O materialismo 
  enfraquece a vontade, oblitera a mente e conspurca os sentimentos da criatura 
  humana, alienando-a da realidade da existência.
Os 
  gozadores movimentam e sofisticam os seus instintos para melhor aproveitamento 
  de tudo aquilo que o mundo oferece. E muitos não contentes com o que 
  têm e não conseguindo alcançar o paraíso terrestres, 
  em virtude dos inúmeros problemas naturais decorrentes da própria 
  existência, buscam o reino fantástico através da imaginação 
  distorcida.
Aqui, 
  apresentamos também o enfoque espírita, mostrando em todos eles, 
  as desvantagens do uso de drogas pelo desconforto que causam ao organismo e 
  à mente, com consequências indesejáveis. No enfoque espírita 
  damos um novo conceito de vida, mostrando suas grandes perspectivas, com a sua 
  valorização no presente. A vida é o maior bem e temos que 
  preservá-lo.
Natalino 
  D'Olivo
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